quarta-feira, 27 de abril de 2011
Não as vejo, mas sinto as barreiras e por causa disso as enxergo claramente. E no meio dessas paredes que não consigo ver o limiar para a liberdade de algum céu azul eu sufoco. Alguém parece já ter escrito minha história em que sou previamente julgado a perecer de dor paralisante do ser. Apenas minhas entranhas agonizam enquanto meu corpo anda no mundo. Ele anda a bons passos para quem está perdido entre limites, entre céus, entre a linha da realidade na fantasia. Confuso de onde venho a gargalhar de rir e chorar. Tossindo tudo o que grita por dentro. No final tenho água. Como quando cheguei a este mundo. Mergulhado.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Uma clara meia-noite
Esta é tua hora, Oh alma, teu voo livre
para o espaço sem palavras,
longe dos livros, longe da arte,
o dia extinto, a lição terminada,
e tu plenamente emergindo, silenciosa
observando, ponderando
sobre teus temas diletos:
noite, sono, morte e as estrelas.
Walt Whitman
~cada batida de pulso, oh velocidade de se viver,
quando passar
acho que vou estranhar,
meus calos já não mais servir,
minha sombra não me seguir
minha estrada de bifurcações
em algum lugar vai desembocar.
para o espaço sem palavras,
longe dos livros, longe da arte,
o dia extinto, a lição terminada,
e tu plenamente emergindo, silenciosa
observando, ponderando
sobre teus temas diletos:
noite, sono, morte e as estrelas.
Walt Whitman
~cada batida de pulso, oh velocidade de se viver,
quando passar
acho que vou estranhar,
meus calos já não mais servir,
minha sombra não me seguir
minha estrada de bifurcações
em algum lugar vai desembocar.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sempre nunca sempre nunca sempre nunca sempre nunca sempre nunca semp...
A raça humana é hipócrita. Está no estado do ser. Somos carne que sangra com um corte de goiabeira. Latejamos. Nosso viver em hibridismo, perdidos pelos cantos. Faço de tudo: enxergo, ouço e entendo pela minha cabeça. Um dia estou verde, no outro estou azul, pode ser que um dia fique maduro, mas ainda assim deverei de estar verde. Mudo, mudo , mudo e não me canso de mudar. Venham comigo amigos, vamos descobrir o mundo. Mas hoje eu sou sim, amanhã eu não sei. Acho que vou ficar assim pra sempre, um vagante moribundo.
~já ia a me contradizer ao quase colocar o ponto final desta. Mas sei lá me referia às menores, mais divagaçõesinhas de que nem se começa com letra maiúscula, nem se tem nada a mais que vírgulas, do que não termina. Ah, tá bom com essa discussão.
~
www.fotolog.com/phellype182
~já ia a me contradizer ao quase colocar o ponto final desta. Mas sei lá me referia às menores, mais divagaçõesinhas de que nem se começa com letra maiúscula, nem se tem nada a mais que vírgulas, do que não termina. Ah, tá bom com essa discussão.
~
www.fotolog.com/phellype182
segunda-feira, 11 de abril de 2011
na roda gigante
Eu estava tremendo e suava frio como um porco. Não gostava de altura nem tampouco de muito balanço. Por razões verídicas, não sei o que me motivou a estar ali. Talvez tenha sido a Pati ter insistido à morte por aquilo. Mas eu estava lá, à fila da roda gigante, ela girava grandiosa a tocar as nuvens, e eu cá no chão, apenas a fitava medrosa.
- Droga! – pensei. A ponto que mais uma remessa de pessoas desembarcava da geringonça de metal; sorridentes e saltitantes com seus saquinhos de pipoca à mão. – Como podem ainda comer? – me perguntei. Em meu caso um vômito seria muito mais provável.
Tentei de todas maneiras contar a Pati que ia ao banheiro ou beber refrigerante, tentava disfarçar o medo da melhor maneira, morreria de vergonha se o descobrissem, eu já tinha 10 anos, e medo de roda-gigante era para bebezinhas; ela nunca percebeu meu desconforto evidente no olhar, sua atenção estava toda voltada para o que estava por vir. Senti o coração bater mais rápido que bateria de escola de samba quando o primeiro menino do último grupo ao qual antecedia o meu pisou ao chão. Todos a minha frente caminharam e minhas pernas fizeram o mesmo, contra a minha vontade. O moço vestido de palhaço apontou o meu assento, sentaria ao lado da Pati – que maravilha – baixou o ferro de proteção e travou a gaiola. Não tive mais para onde correr. Àquele momento desejei com todas as forças estar em meu quarto, jogada na cama lendo gibis, com os pés bem próximos ao chão.
O mesmo moço apertou um botão, a coisa se moveu com lentidão até pegar no tranco. Até a metade da altitude na qual o troço atingia, não olhei para baixo, em meu pensamento poderia cair se o fizesse. Chegou a um patamar de altura, logo após o frio que congelou meu estômago, em que não agüentei mais minha ansiedade. E como um vigilante em torre de penitenciária, dei minha primeira visão panorâmica. Quando me convenci de que não cairia dali, entendi todos os sorrisos bobos das outras crianças. Eu podia voar, meu corpo se encaixava de perfeito modo no ar, senti-me levitando, como no tapete de Aladin. Do alto vi não só o parque inteiro como também a minha casa e a casa da Pati, do outro lado da rua; poderia ver a cidade toda se não fosse minha precoce visão astigmática, pontinhos pretos de pessoas lá embaixo pareciam formigas aos meus olhos; o vento me corria à face e assanhava o cabelo, a boca estava seca, tão ocupada em captar todas as sensações possíveis ali, esqueci de salivar. Atentei para o mundo de novo, a Pati me cutucou o braço: - Já vamos descer, esta é a última volta – aquilo me veio como uma pancada repentina na cabeça, havia esquecido por completo, teria que abandonar os céus uma hora. Aos pés dela, lamentei minha vez ter passado e tomei o rumo de casa a passos de tartaruga.
Pus-me fora daquele lugar com muito pesar. Cheguei em casa e passei a noite a falar quão havia gostado da roda-gigante, pedi de joelhos a meu pai por um brinquedo daqueles, tolice minha, ele não recebia mais do que um salário mínimo para sustentar toda família, não poderia me dar mais do que um eventual ingresso. Chorei até me secarem as lágrimas e adormeci no sofá da sala.
Passado uns dois meses, o parque de diversões foi interditado, o proprietário não pagara os quatorze meses de aluguel atrasados, deu lugar a um desses prédios novos luxuosos, ao qual meu pai foi contratado como porteiro. Apenas tive uma chance mais de ir lá antes de isso acontecer. Dessa vez aproveitei desde a fila até a hora de descer; nunca mais esqueceria o vôo que alcei.
~narrativa que fiz pra ester ano passado. Só pra escrever mais uma folha no caderno de registros.Preciso escrever mais contos. Corriqueiro pare de me corroer. Boa noite de segunda a ninguém.
- Droga! – pensei. A ponto que mais uma remessa de pessoas desembarcava da geringonça de metal; sorridentes e saltitantes com seus saquinhos de pipoca à mão. – Como podem ainda comer? – me perguntei. Em meu caso um vômito seria muito mais provável.
Tentei de todas maneiras contar a Pati que ia ao banheiro ou beber refrigerante, tentava disfarçar o medo da melhor maneira, morreria de vergonha se o descobrissem, eu já tinha 10 anos, e medo de roda-gigante era para bebezinhas; ela nunca percebeu meu desconforto evidente no olhar, sua atenção estava toda voltada para o que estava por vir. Senti o coração bater mais rápido que bateria de escola de samba quando o primeiro menino do último grupo ao qual antecedia o meu pisou ao chão. Todos a minha frente caminharam e minhas pernas fizeram o mesmo, contra a minha vontade. O moço vestido de palhaço apontou o meu assento, sentaria ao lado da Pati – que maravilha – baixou o ferro de proteção e travou a gaiola. Não tive mais para onde correr. Àquele momento desejei com todas as forças estar em meu quarto, jogada na cama lendo gibis, com os pés bem próximos ao chão.
O mesmo moço apertou um botão, a coisa se moveu com lentidão até pegar no tranco. Até a metade da altitude na qual o troço atingia, não olhei para baixo, em meu pensamento poderia cair se o fizesse. Chegou a um patamar de altura, logo após o frio que congelou meu estômago, em que não agüentei mais minha ansiedade. E como um vigilante em torre de penitenciária, dei minha primeira visão panorâmica. Quando me convenci de que não cairia dali, entendi todos os sorrisos bobos das outras crianças. Eu podia voar, meu corpo se encaixava de perfeito modo no ar, senti-me levitando, como no tapete de Aladin. Do alto vi não só o parque inteiro como também a minha casa e a casa da Pati, do outro lado da rua; poderia ver a cidade toda se não fosse minha precoce visão astigmática, pontinhos pretos de pessoas lá embaixo pareciam formigas aos meus olhos; o vento me corria à face e assanhava o cabelo, a boca estava seca, tão ocupada em captar todas as sensações possíveis ali, esqueci de salivar. Atentei para o mundo de novo, a Pati me cutucou o braço: - Já vamos descer, esta é a última volta – aquilo me veio como uma pancada repentina na cabeça, havia esquecido por completo, teria que abandonar os céus uma hora. Aos pés dela, lamentei minha vez ter passado e tomei o rumo de casa a passos de tartaruga.
Pus-me fora daquele lugar com muito pesar. Cheguei em casa e passei a noite a falar quão havia gostado da roda-gigante, pedi de joelhos a meu pai por um brinquedo daqueles, tolice minha, ele não recebia mais do que um salário mínimo para sustentar toda família, não poderia me dar mais do que um eventual ingresso. Chorei até me secarem as lágrimas e adormeci no sofá da sala.
Passado uns dois meses, o parque de diversões foi interditado, o proprietário não pagara os quatorze meses de aluguel atrasados, deu lugar a um desses prédios novos luxuosos, ao qual meu pai foi contratado como porteiro. Apenas tive uma chance mais de ir lá antes de isso acontecer. Dessa vez aproveitei desde a fila até a hora de descer; nunca mais esqueceria o vôo que alcei.
~narrativa que fiz pra ester ano passado. Só pra escrever mais uma folha no caderno de registros.Preciso escrever mais contos. Corriqueiro pare de me corroer. Boa noite de segunda a ninguém.
sábado, 9 de abril de 2011
Talvez...
Grandes e velhos amigos se encontram num bar, depois de um abraço apertado, sorrisos de saudade e perguntarem como andam as coisas, ele se despede, ao lhe alisar o braço esquerdo com a palma da mão direita lhe diz: -Velho, você está sumida demais. Vamos marcar essa cerveja! E ela lhe responde com indignação aparente ao franzir as sobrancelhas e soltar as palavras com tom de revolta: Não é velho? Vamos marcar. Vamos Mesmo! E ele continua o caminho para o banheiro.
Assim são e serão os amigos de longas datas sempre que se encontrarem no bar. Sempre grande alvoroço e falta de respostas de porquê nunca sentam na mesma mesa. Talvez ele não tenha celular, more do outro lado da cidade, separado por uma travessia de barco a remo. E ela talvez não tenha carro, ou pernas. Ou talvez não sejam mais amigos e não tenham percebido. Na época do colégio, quando matavam aula e iam para o shopping, enchiam a mochila de chocolate, a qual lhes pesava as costas, e entravam no cinema pela saída. Talvez dispusessem dos mesmos gostos e do agrado da companhia alheia e estivessem um dentro do dia-a-dia do outro sem esforços maiores.
Ele tem pessoas em comum com ela. E ele assim como ela sai para beber cerveja toda sexta, ainda assim um não sabe o celular do outro. Eu falo tantos 'talvez' porque não os conheço e pode ser que aquele carinho já bastasse para ela se sentir segura de sua amizade. E para ele que o seu braço seja tão macio que não lhe dê vontade de fazer outra coisa. As teclas do celular por certo são menos macias. Mas voltando à vontade, o que é ela? A que ele escolhe ou a que ela escolhe dentro dele? Parece-me que têm uma indisposição impensada, onde falta o tempo para dar conta do outro em meio a diferente rotina de agora. Também conta eles nunca ficarem magoados com a falta de lembrança do amigo. Seguem naquela amizade constante, sem altos e baixos, só meios. O suficiente para sempre desencadear no próximo sorriso saudoso. Digo isso porque os acho muito amigos em manterem uma relação estagnada e conseguirem na próxima sexta se cumprimentarem com fervor. Não acho combustível para isso.
Eles fingem que não fingem, ou são tão bons fingidos que nem sabem o estar fazendo. Vejo-os meio século depois do primeiro dia no colégio e mudarão muitas coisas: os sorrisos enrugados, o braço pelancudo, a barriga de cerveja e o combustível nesse tempo será renovável, através de décadas de pesquisas e novas tecnologias surgidas. O deles não se sabe.
~ai, é sábado, anoiteceu agora a pouco. Escurecer de sábados ficam melancólicos demais em meu quarto. Vou beber cerveja, vou ficar levemente bêbado e amenizar o que tá trepidando aqui.
Assim são e serão os amigos de longas datas sempre que se encontrarem no bar. Sempre grande alvoroço e falta de respostas de porquê nunca sentam na mesma mesa. Talvez ele não tenha celular, more do outro lado da cidade, separado por uma travessia de barco a remo. E ela talvez não tenha carro, ou pernas. Ou talvez não sejam mais amigos e não tenham percebido. Na época do colégio, quando matavam aula e iam para o shopping, enchiam a mochila de chocolate, a qual lhes pesava as costas, e entravam no cinema pela saída. Talvez dispusessem dos mesmos gostos e do agrado da companhia alheia e estivessem um dentro do dia-a-dia do outro sem esforços maiores.
Ele tem pessoas em comum com ela. E ele assim como ela sai para beber cerveja toda sexta, ainda assim um não sabe o celular do outro. Eu falo tantos 'talvez' porque não os conheço e pode ser que aquele carinho já bastasse para ela se sentir segura de sua amizade. E para ele que o seu braço seja tão macio que não lhe dê vontade de fazer outra coisa. As teclas do celular por certo são menos macias. Mas voltando à vontade, o que é ela? A que ele escolhe ou a que ela escolhe dentro dele? Parece-me que têm uma indisposição impensada, onde falta o tempo para dar conta do outro em meio a diferente rotina de agora. Também conta eles nunca ficarem magoados com a falta de lembrança do amigo. Seguem naquela amizade constante, sem altos e baixos, só meios. O suficiente para sempre desencadear no próximo sorriso saudoso. Digo isso porque os acho muito amigos em manterem uma relação estagnada e conseguirem na próxima sexta se cumprimentarem com fervor. Não acho combustível para isso.
Eles fingem que não fingem, ou são tão bons fingidos que nem sabem o estar fazendo. Vejo-os meio século depois do primeiro dia no colégio e mudarão muitas coisas: os sorrisos enrugados, o braço pelancudo, a barriga de cerveja e o combustível nesse tempo será renovável, através de décadas de pesquisas e novas tecnologias surgidas. O deles não se sabe.
~ai, é sábado, anoiteceu agora a pouco. Escurecer de sábados ficam melancólicos demais em meu quarto. Vou beber cerveja, vou ficar levemente bêbado e amenizar o que tá trepidando aqui.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Las Espigas
O sem cessar terminou em flores,
em longo tempo que estende seu caminho
em fita, na novidade no ar,
e se por fim achamos sob o pó
o mecanismo do próximo futuro
simplesmente reconheçamos a alegria
tal como se apresenta! Como uma espiga mais,
de maneira assim que o esquecimento contribua
para a claridade verdadeira que sem dúvida não existe.
em longo tempo que estende seu caminho
em fita, na novidade no ar,
e se por fim achamos sob o pó
o mecanismo do próximo futuro
simplesmente reconheçamos a alegria
tal como se apresenta! Como uma espiga mais,
de maneira assim que o esquecimento contribua
para a claridade verdadeira que sem dúvida não existe.
domingo, 3 de abril de 2011
final de história; amigos que vão embora
— Tenha confiança, baronesa, prosseguiu ele pouco depois. Conte com as circunstâncias, que também são fadas. Conte mais com o imprevisto. O imprevisto é uma espécie de deus avulso, ao qual é preciso dar algumas ações de graças;pode ter voto decisivo na assembléia dos acontecimentos. Suponha um déspota,uma corte, uma mensagem. A corte discute a mensagem, a mensagem canoniza o déspota. Cada cortesão toma a si definir uma das virtudes do déspota, a mansidão, a piedade, a justiça, a modéstia... Chega a vez da grandeza da alma;chega também a notícia de que o déspota morreu de apoplexia, que um cidadão assumiu o poder e a liberdade foi proclamada do alto do trono. A mensagem é aprovada e copiada. Um amanuense basta para trocar as mãos à História; tudo é que o nome do novo chefe seja conhecido, e o contrário é impossível; ninguém trepa ao sólio sem isso, nem a senhora sabe o que é memória de amanuense.Como nas missas fúnebres, só se troca o nome do encomendado — Petrus,Paulus...
— Oh! não agoure meus filhos! exclamou Natividade
Machado ensabiando o velho Aires
~acabei terminando tarde demais tudo: twitter, fotolog e blog. Não sei pra onde vou com essa mania de registrar tudo. Aliás sei, pras olheiras. E sim, que aqui fique certo de também ser meu caderno de registro de leitura. Agora é tirar a poeira de um velho conhecido do criado-mudo ou pedir a minha mãe um com cheiro de novo. Engraçados velhos hábitos: minha mãe sempre compra meus livros e escreve meu nome com sua letra ilegível de dentista. Agora é dormir, que amanuense só descansa quando consegue não pensar. Boa noite para mim, minha sala, ventilador barulhento e calor. E se houver mais alguém que aí leia.
— Oh! não agoure meus filhos! exclamou Natividade
Machado ensabiando o velho Aires
~acabei terminando tarde demais tudo: twitter, fotolog e blog. Não sei pra onde vou com essa mania de registrar tudo. Aliás sei, pras olheiras. E sim, que aqui fique certo de também ser meu caderno de registro de leitura. Agora é tirar a poeira de um velho conhecido do criado-mudo ou pedir a minha mãe um com cheiro de novo. Engraçados velhos hábitos: minha mãe sempre compra meus livros e escreve meu nome com sua letra ilegível de dentista. Agora é dormir, que amanuense só descansa quando consegue não pensar. Boa noite para mim, minha sala, ventilador barulhento e calor. E se houver mais alguém que aí leia.
sábado, 2 de abril de 2011
acabaram os amores, Deus já desligou os refletores
~Sei lá, não vou ser fotógrafo! Mas não vou deixar todos os "dois mil" que conto de mim lá. Que vocês dois sejam amigos e se entendam.
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