Paro o peito na ponte
a batida na pedra
o ceifo da cabeça
o pior lado.
O alto não é pico
o artista pragueja
insiste, contente
do pulo.
O pé no chão
do outro lado
o primata, pato, porco
pululam.
Ar eu sou [ao longo
paro o vento na parte
jurei que vou voltar
nos liberem...
gente.
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